Quinteto de Sopros 5 Ventos

Integrado pelos instrumentistas Samuel Oliveira (clarinete), Siarhei Faminou (fagote), Artur Elias Carneiro (flauta), Viktória Tatour (oboé) e Israel Oliveira (trompa), todos da Orquestra Sinfônica da Ospa (Ospa). 5 Ventos surgiu da ideia de Israel Oliveira de unir professores da Escola de Música da Ospa na formação quinteto de sopros, de forma a também incentivar os alunos do conservatório a explorarem as possibilidades da música de câmara. Além de terem em comum o trabalho na Ospa e a docência na escola da orquestra, os músicos têm suas carreiras solo e em outros grupos de música de câmara.

artista

Bacharel em Música pela Escola de Música da Universidade Federal de Goiás. Participou de diversos masterclasses e cursos de música, nos quais teve aulas com Wenzel Fuchs, Michel Arrignon, Alois Brandhofer, François Benda e Jorge Levin, entre outros. Frequentou curso de aperfeiçoamento como bolsista da Fundação Vitae na Academia de Música Ferenc Liszt de Budapeste, tendo aulas com Kovács Béla e Sótmari Zsolt. Foi vencedor de concursos como Jovens Instrumentistas do Brasil em Piracicaba e Jovens Solistas Cidade de Goiânia. Como compositor, tem escrito obras para clarineta solo, clarone solo e outras formações como duos, trios, quartetos e quintetos. Desde 2006 ocupa o cargo de primeiro clarinete da Ospa e participa de grupos de música de câmara. Atualmente, está cursando mestrado Execução Musical na Universidade Federal da Bahia.

Estudou no Colégio de Música da República da Bielorrússia, em Vitebsk, e na Academia de Música da República da Bielorrússia, em Minsk, onde recebeu a qualificação de solista de orquestra, professor e regente da banda. Em 2011, frequentou Curso Educação Musical no Ensino Fundamental e Médio. Atuou como primeiro fagote no Teatro de Comédia Musical da República da Bielorrússia e como segundo fagote na Nacional Orquestra Sinfônica da República da Bielorrússia e na Orquestra Amazonas Filarmônica de Manaus. Foi professor de fagote no Centro Cultural Cláudio Santoro em Manaus e na Universidade do Estado do Amazonas. Entre 2004 e 2011, exerceu a função de primeiro fagote da Orquestra Filarmônica da PUCRS e, desde 2004, é fagotista da Ospa.

Tornou-se 1º flautista da Ospa aos 19 anos. Egresso da Escola de Música da Ospa, graduou-se pelo Instituto de Artes da Ufrgs, e aprofundou seus estudos musicais em Stuttgart, Alemanha, onde viveu por quase três anos. Camerista nato, fundou diversos ensembles que marcaram a vida musical do RS nos últimos vinte anos: Duo Porto Alegre, Trio Tonus, Duo Diálogos, Collegium Musicum, Capela Instrumentale, Quarteto Instrumental, Ensemble Gnattali, entre outros. Indicado ao Prêmio Açorianos 2005, categoria Melhor Instrumentista. Com apoio do MinC, apresentou-se em turnê com o Ensemble Gnattali na Alemanha e Suíça em 2010.

Graduou-se em Licenciatura Plena do Ensino Musical pelo Conservatório Nacional da Bielorrússia, em 1991. Tornou-se mestre pela Academia de Música da Bielorrússia em 1993. Especializou-se em desempenho instrumental na fundação Musique Espérance da Unesco com Pierre Pierlot, professor do Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, em 1996. Foi laureada com o primeiro prêmio (oboé) do concurso internacional de instrumentistas de sopros de madeira em Minsk nas edições de 1991 e 1994. Atuou como professora da cátedra de instrumentos de sopro de madeira da Academia de Música da Bielorrússia de 1991 a 1997. Foi oboísta da Nacional Orquestra de Câmara, Orquestra Nacional de Rádio e TV e Orquestra Sinfônica do Estado da Bielorrússia. Como solista, apresentou-se em palcos da Rússia, Lituânia, Polônia, França, Itália e Canadá. Chegou ao Brasil em 1997, estabelecendo-se primeiramente na cidade de Manaus, onde foi o oboé principal da Orquestra Amazonas Filarmônica e professora do Centro Cultural Claudio Santoro. Em 2004 mudou-se para Porto Alegre, onde trabalha como o primeiro oboé da Ospa e tem atuado como convidada em outras orquestras.

Desde 2004 é primeiro trompa interino da Ospa. Começou seus estudos musicais na Escola Municipal de Música de São Paulo. Em 1995 teve sua carreira orientada pelo professor Ozéas Arantes (Osesp). No mesmo ano passou a integrar a Sinfônica Jovem e Banda Sinfônica Jovem de São Paulo e participou do III Festival de Inverno de Itú. Em 1996 ingressou na Orquestra Experimental de Repertório; em 1997, na Sinfônica de Santo André; e em 1998, participou da Sinfônica de Ribeirão Preto. Em 2002 integrou a Orquestra de Câmera da Universidade Estadual de São Paulo, atuando no musical O Fantasma da Ópera. Em 2003 participou do projeto Academia, da Sinfônica da Universidade de São Paulo.

data e horário
1 de outubro,18h

ingresso
Entrada franca

local
Fundação Ecarta (Av. João Pessoa, 943, Porto Alegre)