Bebeto Alves solo

O show reuniu composições antigas com canções recentes gravadas no novo CD O Maravilhoso Mundo Perdido, que será lançado no final do ano. Além de seu instrumento original, o violão, Bebeto utilizou o saz baglama, instrumento de cordas trazido de Istambul e um instrumento de percussão chamado bendir de origem marroquina.

No repertório, Depois da Chuva, Mais uma Canção, O Homem Invisível, Tchau e as novas, Tira Mancha, O Maravilhoso Mundo Perdido, Bugiganga, entre outras.

artista

Gaúcho de Uruguaiana, Bebeto Alves participou da coletânea Paralelo 30 em 1978, gravado só com artistas gaúchos. Seu primeiro disco solo, “Bebeto Alves”, é de 1981, mais tarde seguido por “Notícia Urgente”. Sempre explorou músicas típicas do Rio Grande do Sul, como ranchos, toadas e milongas. Um de seus maiores sucessos foi Quando Eu Chegar, lançado em compacto em 1984. Ao longo da década de 80 incorporou ao seu estilo elementos pop, utilizando teclados, baixo elétrico, bateria eletrônica. Seus discos seguintes – Novo País, Pegadas, Danço Só, Milonga de Paus, Paisagem – mesclam a milonga e os ritmos gaúchos a diversos estilos como rock, reggae, pop e eletrônico. Nos anos 90 participou de uma trilogia dedicada à obra do compositor regionalista gaúcho Mauro Moraes, ao lado de outros músicos como Marcello Caminha, Clóvis “Boca” Freire, Lucio Yanel. Integrou ainda o time de músicos que participou do disco “Porto Alegre Canta Tangos”, lançado inicialmente na Argentina. Em 2000, junto com o lançamento de “Bebeto Alves Y La Milonga Nova” (cujo show percorreu cidades européias), teve alguns discos de carreira relançados pela cooperativa Gens. Mais em www.bebetoalves.com.br.

data e horário
10 de outubro

ingresso
Entrada franca

local
Fundação Ecarta (Av. João Pessoa, 943, Porto Alegre)