Jorge Foques apresenta o CD Ayó

“Ayó” significa alegria ou felicidade – em iorubá. É o resultado de 20 anos de pesquisas de Jorge Foques sobre as línguas africanas. A música de trabalho é “Ariya” (festa), um afrobeat, a partir de texto de Tony “King” Brown. A canção resume o espírito da África: alegria e festa sem hora para acabar. A sonoridade de “Ayó” é afrobeat. Traz a fusão dos eletrônicos com a melodia expressiva das palavras africanas. Pop, Reggae, Ragga, Blues e Ijexá estão no repertório. O disco foi produzido em quatro meses e gravado em Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro. Foques compôs todas as canções e assinou parceria na mixagem do trabalho. Recebeu convidados como o guitarrista Duca Leindecker (Cidadão Quem), Tony “King” Brown (Grupo Cem Modos), o nigeriano Lumi Dee, Paulo Dionísio (Produto Nacional) e Henrique Branca (Papas da Língua).

REPERTÓRIO – Black Power Amarelo, Tambor, Osupa, Deixa eu chegar, Africanamente, Ire, O homem na lua, Mungu, Brasil, A coisa certa, Te pensar, Ariya.

artista

Toca violino, acordeon, teclado e guitarra. Tem 25 anos de carreira. É produtor musical. Compôs uma das canções da nova versão do Sítio do Pica-pau Amarelo, da Rede Globo (2001). Três discos gravados (Cultura Rag), Divisor das Águas e, agora, Ayó. Tem 210 composições registradas. Uma delas gravada pela cantora Leci Brandão (Mãe África). Acompanhou a Banda Ultramen, SoulBrasil, o cantor Luiz Wagner, Produto Nacional e Jr. Marvin (Waillers).

data e horário
26 de março,18h

ingresso
Entrada franca

local
Fundação Ecarta (Av. João Pessoa, 943, Porto Alegre)